Domingo, 11 de Fevereiro de 2007

PSICOTERAPIA DE GRUPO.....

Não deixe que as suas dificuldades psicológicas se agravem.

Se é estudante universitário e gostaria de integrar um grupo psicoterapêutico de orientação psicanalítica marque connosco uma Entrevista para Psicoterapia de Grupo.

A PSICRONOS está a formar grupos psicoterapêuticos pensados especialmente para a resolução de problemas psicológicos e emocionais de estudantes universitários.

A Psicoterapia de Grupo de Orientação Psicanalítica o pode ajudá-lo quando tem:

  • Problemas de insegurança
  • Ansiedade e crises de pânico
  • Depressão e crises depressivas
  • Stress intenso e bloqueio afectivo e/ou cognitivo
  • Medo de falhar e da exposição perante os colegas
  • Fobias diversas
  • Pensamentos obsessivos
  • Impulsividade excessiva
  • Descontrole emocional frequente
  • Agressividade despropositada
  • Dificuldades de atenção e concentração associadas à ansiedade
  • Baixa auto-estima
  • Dificuldades nas relações interpessoais
  • Dificuldades sexuais ou amorosas
  • Elevados níveis de exigência consigo próprio
  • Perfeccionismo esmagador


Nem todas as pessoas têm indicação para aderir a um grupo psicoterapêutico de orientação psicanalítica pelo que terá de ser previamente entrevistado e aferida a adequação de psicoterapia de grupo para si.

Marque a sua Entrevista para Psicoterapia de Grupo!

Telf.: 21 314 53 09

Mar e sol às 19:30
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VIOLÊNCIA CONTRA MAIS VELHOS

Estudos recentes revelam que o fenómeno da violência contra as pessoas idosas está a aumentar em Portugal. Num primeiro plano, esta problemática relaciona-se com a condição do idoso na sociedade actual. Nas sociedades contemporâneas há uma certa desvalorização da experiência e sabedoria dos mais velhos como reflexo de uma crescente perda da tradição e dos valores morais.

O estatuto social do idoso está fragilizado e os estigmas sobre a velhice ameaçam transformar o idoso num ser descartável. O próprio idoso, por pressão do estigma, sente-se muitas vezes ultrapassado, acha que já teve a sua época e que agora não serve para mais nada. A negação social do direito à existência é uma das mais graves formas de violência e é perpetrada pelo próprio idoso em relação a si mesmo e pela sociedade.

Quando se fala em violência contra o idoso muitas pessoas pensam logo em espancamentos, torturas, privações e aprisionamento (que infelizmente são comuns), mas para além destas existem muitas outras situações de violência que são complexas, de difícil diagnóstico e prevenção.

Os agressores mais frequentes dos idosos são os seus cuidadores, muitas vezes, familiares próximos. Na grande maioria dos casos o agressor é o companheiro(a) ou os seus próprios filhos.

São variadíssimas as formas de violência a que o idoso dependente está sujeito: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência medicamentosa ou de cuidados de saúde, abuso sexual, abuso material e financeiro, privação e violação de direitos humanos.

Os maus-tratos contra os idosos praticados pela família e pelos cuidadores são muitas vezes agravados pela falta de preparação, e pouca sensibilização para a velhice. Quanto maior for o índice de dependência do idoso e a precariedade social, mais provável é ocorrerem situações de maus-tratos. Quem conhece a realidade institucional não legalizada (e por vezes até algumas legalizadas) sabe que não são raras as situações em que se verifica um completo desrespeito pela dignidade do idoso mais dependente, sobretudo no que concerne à satisfação de necessidades fisiológicas básicas, cuidados primários de saúde e higiene e o tão essencial contacto humano.

O abandono, a desqualificação da sua personalidade e experiência, a infantilização, o atropelamento ao direito de ser ouvido, a negação de um espaço físico onde se possa sentir seguro, ou a interdição para a administração dos seus próprios bens, são formas comuns de violência contra os idosos. A superprotecção também pode ser uma forma dissimulada agredir, impedindo o idoso de fazer coisas para as quais tem condições plenas.

As diferentes formas de violência alimentam sentimentos de culpa, de solidão, de dependência, de inutilidade, e aumentam o desamparo, a confusão e a dúvida nos julgamentos e juízos sobre mundo que rodeia o idoso. Tudo isto se traduz numa perda da auto-estima.

Algumas pessoas acreditam que providenciar tratamento e medicação adequados é suficiente para preservar a saúde e o bem-estar dos seus familiares mais velhos. Mas providenciar tratamento e medicação não chega. É preciso fazer mais e melhor! Não adianta tentar aliviar a consciência dando o melhor tratamento médico, quando se nega um carinho, uma visita ou um telefonema. O acompanhamento, a estimulação, o amor e a atenção oferecem ao idoso a oportunidade de ser útil a si mesmo e aos outros, de se divertir, aproveitar a vida, em suma, de viver.

É preciso mudar esta mentalidade voltada para a morte. Temos que transformá-la num maior investimento na melhoria da qualidade de vida do idoso, estimulando-lhe o prazer e a alegria em estar vivo.

Segundo o Instituto para o Desenvolvimento Social, quanto maior for o conhecimento, esclarecimento e a discussão das questões relacionadas com a violência, melhor será a prevenção, a identificação e a actuação nas suas várias manifestações.

O problema da violência contra os idosos é um problema de todos nós e não só dos idosos. A degradação da qualidade de vida dos idosos espelha as nossas falhas e a nossa fuga perante o envelhecimento. É necessário revalorizar o papel do idoso na vida social, familiar, económica e política, e criar oportunidades para que utilizem as suas capacidades em actividades que dignifiquem a sua existência. Respeitar a individualidade, não infantilizar, não os tratar como doentes ou incapazes, oferecer cuidados específicos para a sua faixa etária, preservar a sua independência e autonomia, ajudar a desenvolver aptidões, ter paciência com a lentificação do ritmo na realização das tarefas, trabalhar as suas perdas e os seus ganhos, promover a estimulação bio-psico-social. Isto, só é possível com o alargamento do espaço de intervenção social, o desenvolvimento de respostas especializadas e a formação continua de técnicos neste domínio.

Temos que caminhar no sentido de proporcionar ao idoso uma velhice serena como prolongamento normal de existência. Devemos evitar as separações forçadas do próprio meio e dar sempre, aos mais velhos, a possibilidade de desenvolverem iniciativas e actividades que sejam compatíveis com as suas condições física e psíquica.

 

Proteja-se! Não seja mais uma vítima

  • Prepare a sua velhice. Respeite os seus familiares para que eles venham mais tarde a respeitá-lo a si
  • Seja tolerante com as suas próprias falhas e tente facilitar a vida àqueles que o querem verdadeiramente ajudar
  • Pense na sua velhice. Imagine como gostaria de a passar. Fale disso aos seus familiares. Construa com eles um plano e veja se é exequível
  • Não deixe que o envelhecimento o faça sentir diminuído
  • Proteja a sua auto-estima. Cuide de si próprio. Seja sedutor.
  • Mostre o seu valor e lute contra o preconceito e o estigma


Mude a sua mentalidade!

  • Sempre que olhar para uma pessoa idosa, tente pôr-se na pele dela. Perceba os constrangimentos inerentes à velhice
  • Converse com as pessoas idosas. Não tenha medo. Elas não são de cristal.
  • Não infantilize as pessoas mais velhas. Elas detestam quando o faz
  • Não esteja permanentemente a confrontar a pessoa idosa com as suas dificuldades. Ninguém gosta disso!
  • Se gosta verdadeiramente dos seus familiares idosos não os superproteja
  • Respeite a individualidade e a personalidade de todas as pessoas, inclusivamente das pessoas mais velhas e seriamente doentes ou dependentes
Mar e sol às 19:28
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INDICE

. FORENSE E COMPORTAMENTO D...

. FAMILIA CASAL E SEXUALIDA...

. PSICOLOGIA SOCIAL E GRUPO...

. ORGANIZAÇÕES E TRABALHO

. ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

. EDUCAÇAO FORMAÇÃO

Áreas da Psicologia
Psicologia Geral e Humanidades
Psicologia e Ciências Médicas
Processos Psicológicos
Desenvolvimento e Ciclo Vital
Saúde e Clínica
Educação e Formação
Orientação Vocacional
Organizações e Trabalho
Psicologia Social e Grupos
Família, Casal e Sexualidade
Forense e Comport. Desviante
Desporto e Lazer
Outras Áreas


Profissional e Estudante
Ensino da Psicologia
Emprego e Carreira
Ética e Deontologia
Associações e Sociedades
Apoios e Programas
Ofertas Formativas
Supervisão de Casos


Instrumentos Técnicos
Testes Psicológicos
Dinâmicas de Grupos
DSM-IV e CID-10
Dicionários e Glossários
Normas de Escrita da APA
Fichas sobre Drogas
Software para Psicólogos
Psicologia na 7ª Arte

. SAUDE-CLINICA

. DESENVOLVIMENTO-CICLO VIT...

. PROCESSOS PSICOLOGICOS

. CIENCIAS MEDICAS

 

Mar e sol às 15:06
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FORENSE E COMPORTAMENTO DESVIANTE

Abrange os seguintes temas:
Drogas e Toxicodependência
Psicologia Forense
Delinquência e Criminalidade
 
 
Artigos
  Sistema prisional e psicologia: inúmeros desafios
Cleuza Pio (2006)
O presente texto propõe uma reflexão sobre a humanização do sistema prisional e os inúmeros desafios encontrados pela psicologia. Discute o ato como não revelador da verdade sobre o cidadão desviante, faz alguns assinalamentos sobre o papel da sociedade nesse contexto, e procura refletir a prisão como o lugar da apologia ao crime e da violência.

  Traços de personalidade e dimensões disposicionais a drogadição:a influencia da busca de sensação, a intensidade e novidade no uso potencial de drogas em jovens
Nilton Soares Formiga (2006)

  Em defesa do compromisso convencional com os pares sócio-normativos e sua influência na conduta anti-social e delitiva em jovens
Nilton Soares Formiga (2006)

Mar e sol às 15:01
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FAMILIA CASAL E SEXUALIDADE

Abrange os seguintes temas:
Família e Casal
Sexualidade Humana
 
 
Artigos
  Abuso sexual infantil - criança x abuso sexual
Márcia Mônica de Souza Bezerra (2006)
"Até muito recentemente, o abuso sexual de crianças era tratado como um assunto proibido na sociedade. Entretanto, de alguns anos pra cá esse tabu vem sendo quebrado, principalmente por conta da ação dos movimentos feministas, visto ser a mulher a vítima mais comum. E o que tem sido encontrado é alarmante, não apenas em freqüência de tais práticas, mas também em termos de conseqüências biopsicossociais. A criança, além de todo o sofrimento durante o abuso sexual, pode sofrer danos a curto e longo prazo; e uma simples intervenção precoce e efetiva pode modificar todo o desenvolvimento da criança. O ´poder masculino´ na relação de gênero, ou seja, o fato do homem ainda possuir o papel de patrão, de dono e de ser superior à mulher, é fator determinante da violência contra crianças, baseada numa cultura adultocêntrica (o adulto sabe tudo, pode tudo). O abuso sexual se caracteriza como um ato de violência praticado quando alguém se utiliza de uma criança para sentir prazer sexual e é caracterizado como toda ação que envolver a questão do prazer sexual quando a criança não for capaz ou não tiver idade para compreender, consequentemente provocando culpa, vai auto-estima, problemas com a sexualidade, dificuldade em construir relações duradouras e falta de confiança em si e nas pessoas. Com tudo isso, sua visão do mundo e dos relacionamentos se torna muito diferente do jeito das outras pessoas. Diante do exposto, após tomar conhecimento de uma situação de abuso sexual é importante amparar a vitima, dando apoio, amizade e transmitindo segurança, pois esta criança poderá estar com sua confiança abalada e geralmente não acredita quem alguém possa ajudá-la e procurar ajuda para que possa ser denunciado o caso, pois é denunciando que podemos combater o problema, a omissão, além de permitir a continuidade do abuso e da impunidade do abuso e da impunidade, também é crime, punido por lei. Entretanto, fechar os olhos, colar de fingir que o abuso sexual de crianças ´só pode acontecer na familia dos outros´ e o mesmo que negar sua existência. Deixar de denunciar só favorece sua perpetuação."

  Idosos e Família: Asilo ou Casa
Thalita Martins de Freitas, Carolina da Silva Souza e Camila Ribas Marques de Oliveira, Cláudio Ribeiro (2006)

  Da Reflexão à Acção - uma proposta de trabalho
Eduarda Ferreira (2006)

Mar e sol às 14:59
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PSICOLOGIA SOCIAL E GRUPOS

 

 Psicologia Social e Grupos

Abrange os seguintes temas:
Psicologia Social
Processos e Dinâmicas de Grupo
 
 
Artigos
  Questões éticas e deontológicas da investigação em Psicologia Social
Rita Isabel Evangelista Bento (2006)
No seguimento do estado actual da Psicologia em Portugal, com o estabelecimento da Ordem dos Psicólogos e elaboração dos respectivos códigos de Conduta, propõe-se uma revisão dos aspectos mais relevantes no campo da ética e deontologia da investigação em Psicologia Social e fomentação do debate dos mesmos. Sugere-se que este passo é uma etapa essencial que deve anteceder a elaboração de um código de conduta para que o mesmo abranja aspectos realmente essenciais na realidade prática da Psicologia em Portugal. Diversas questões abordadas por outros códigos já elaborados são discutidas, exemplos práticos e relevantes apresentados e propostas de resolução apresentadas. Espera-se com esta revisão de literatura e opinião, fomentar o debate e discussão também noutras áreas da Psicologia e não só em Psicologia Social, crendo-se que só assim será elaborado um documento realmente relevante e eficaz para regulamentar a conduta dos Psicólogos Portugueses.

  Repensando as práticas policiais sob o ponto de vista das classes populares
Elaine Rangel Nadler Mororó (2006)

  Atualidades sobre o idoso no mercado de trabalho
Roberta Fernandes Lopes do Nascimento, Irani I. de Lima Argimon, Regina Maria Fernandes Lopes (2006)

Mar e sol às 14:58
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ORGANIZAÇÕES E TRABALHO

Abrange os seguintes temas:
Psicologia Organizacional
Psicologia do Trabalho e das Empresas
Gestão de Recursos Humanos
 
 
Artigos
  Psicopatologia do trabalho e a peste emocional
Francisco Tosta (2006)
O presente artigo, baseado numa revisão teórica, tem como objetivo abordar as psicopatologias do trabalho e a suas relações com a peste emocional. Pretende-se, a partir de uma visão Reichiana, indicar as questões coletivas que promovem as doenças no ambiente organizacional, suas conseqüências que abrangem todo o cotidiano dos seres humanos inseridos dentro destas organizações, bem como, algumas particularidades da própria enfermidade.

  As preocupações dos estudantes universitários do curso de psicologia de duas instituições de ensino superior
Antonio Wilson Pagotti, Daniela Maria Rodrigues Mendonça, Mara Aparecida Girardi Alves, Fernanda Pereira Labiak (2006)

  Retorno ao trabalho: Cenários, Trajectórias e Caminhantes
Sérgio Fabela (2003)

Mar e sol às 14:53
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ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

Abrange os seguintes temas:
Aconselhamento e Orientação Vocacional
Gestão de Carreiras
 
 
Artigos
  Os significados da avaliação vocacional no contexto da reabilitação de pessoas com deficiência
Sérgio Fabela (2001)
As metodologias de avaliação na reabilitação têm vindo a enfatizar, enquanto condição crítica para a resolução dos problemas vocacionais, a necessidade de gerar perspectivas colaborativas e construtivas na abordagem da pessoa com deficiência.Historicamente parece existir uma ruptura com os modelos de predictibilidade, antecipação e controlo na avaliação, emergindo quadros diacrónicos que enfatizam a necessidade de se proceder ao estabelecimento de processos de co-construção sobre a realidade interna do cliente em interacção com os seus contextos de vida. Neste contexto, procede-se à análise das condições históricas que sustentaram a transformação dos referenciais de avaliação diagnóstica para as perspectivas de avaliação construtiva. Neste enquadramento são ainda discutidas as implicações do modelo construtivista nas estratégias de avaliação em reabilitação.A finalizar coloca-se em evidência a funcionalidade da avaliação no âmbito da análise das restrições vocacionais da actividade e participação.

  As preocupações dos estudantes universitários do curso de psicologia de duas instituições de ensino superior
Antonio Wilson Pagotti, Daniela Maria Rodrigues Mendonça, Mara Aparecida Girardi Alves, Fernanda Pereira Labiak (2006)

  Rumo ao Futuro: a influência de um programa de orientação, nas competências de tomada de decisão vocacional de alunos do 9º ano de escolaridade
Margarida Carmo, Etã Sobal Costa (2005

Mar e sol às 14:50
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EDUCAÇAO FORMAÇÃO

Abrange os seguintes temas:
Psicologia da Educação e Psicologia Escolar
Políticas Educativas e Sistema Educativo
Ensino Especial
Formação Profissional e Contínua
 
 
Artigos
  Escolha livre de tipos diferentes de material escolar e atividades: uma proposta pedagógica em sala de aula infantil
Ana Paula Martinez Jordão, Maria Stella Coutinho de Alcântara Gil (2006)
"Uma lacuna na literatura são de estudos visando identificar preferências por materiais e atividades escolares e a relatividade destas preferências entre crianças, já que a maioria dos estudos sobre situações de escolha são realizados com indivíduos com necessidades educativas especiais. Os objetivos da dissertação de Martinez (2002) discutidos neste artigo foram;.Identificar o que a disponibilidade de material gera em termos de comportamento nas crianças e verificar se existe um padrão de escolha por tipos de material escolar por faixa etária. Participaram deste estudo 58 crianças carentes, empregando o delineamento ABABC. Os resultados foram discutidos quanto a freqüência de escolha. Em relação a freqüência, constatou-se que é diferente para cada faixa etária. O material com maior número de escolhas para os participantes de quatro, cinco e sete anos foi a tinta guache e para a faixa etária de dois, três e seis anos a massa de modelar."

  A vida toda para aprender
Sérgio Fabela (2005)

  No tempo do possível: notas sobre educação para a paz
João Beauclair (2006)

Mar e sol às 14:49
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SAUDE-CLINICA

Abrange os seguintes temas:
Prevenção e Promoção da Saúde
Psicopatologia e Perturbações
 
 
Artigos
  Abordagem da doença oncólogica: estudo de variáveis psicológicas
Estela Alexandra Neves Landeiro (2001)
A presente investigação teve como objectivo avaliar as estratégias de coping, a expressividade emocional, o padrão de comportamento tipo C e a severidade de psicopatologia, por sexo em doentes oncológicos do Serviço de Quimioterapia do Hospital de Santo António dos Capuchos. Neste estudo, participaram 60 indivíduos de ambos os sexos, 30 de sexo feminino e 30 do sexo masculino, com uma média de idades de 62 anos. Os resultados obtidos revelaram maior afectividade negativa e defensividade emocional, para os doentes do sexo feminino, bem como maiores índices de severidade de psicopatologia. Os resultados revelaram ainda que, maior defensividade emocional, maior procura e compreensão da informação médica e menor atitude positiva funcionam como factores preditores para a severidade de psicopatologia. Estes resultados foram discutidos e analisados de acordo com a literatura.

  Adesão à Terapêutica Anti-retrovírica: uma meta psicoterapêutica
Renata Sofia Dias Margalho Pires (2006)

  Psicanálise e Instituição: algumas questões
Virgínia Ferreira (2006)

Mar e sol às 14:47
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DESENVOLVIMENTO-CICLO VITAL

 

 Desenvolvimento e Ciclo Vital

Abrange os seguintes temas:
Infância
Adolescência
Idade adulta e 3ª Idade
 
 
Artigos
  Memória e envelhecimento: aspectos neuropsicológicos e estratégias preventivas
Edvaldo Soares (2006)
Este trabalho surgiu da necessidade de uma maior reflexão acerca da situação do idoso. Tal necessidade está ancorada no grande crescimento dessa população em todo o mundo e especialmente no Brasil. O objetivo do trabalho é esclarecer sobre a necessidade de se elaborar programas de atendimento a esta população. Nosso trabalho, tratando especificamente sobre a questão da memória, procura desenvolver estratégias de atendimento e capacitação de profissionais de diversas áreas para o atendimento de idosos em instituições de longa permanência.

  Desenvolvimento moral na adolescência
Pedro Miguel Lopes de Sousa (2006)

  Envelhecendo passo a passo
Paulo Teixeira (2006)

    [Mais artigos]
 
Artigos de Opinião
  Os aborrecentes de minha vida
Sara Gradel (2006)

  A afectividade entre mãe-bebé, a construção da realidade psicológica da criança e as consequências da ausência afectiva maternal aquando da entrada das crianças nos Infantários
Maria de Fátima Oliveira (2006)

  A psicoterapia como facilitadora do desenvolvimento infantil
Thaís Petroff Garcia (2005)

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Mar e sol às 14:44
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PROCESSOS PSICOLOGICOS

Abrange os seguintes temas:
Cognição
Percepção
Aprendizagem
Memória
Inteligência
Pensamento e Raciocínio
Motivação
Linguagem
Emoção
 
 
Artigos
  Avaliação psicológica de condutores de veículos terrestres no Brasil
Carolina Bunn Bartilotti, Evanea Joana Scopel, Paula Cristina Gamba (2006)
No dias atuais, é indiscutível a importância dos automóveis e dos sistemas de transporte no dia a dia das pessoas. Praticamente todos nós interagimos de alguma forma com o trânsito, direta ou indiretamente seja como pedestre, passageiro ou condutor, sendo a via o espaço público mais utilizado por todos os seres humanos. Segundo dados publicados pelo Departamento de Trânsito de Santa Catarina, em 2001 o número total de condutores habilitados no Brasil era de 33.500.000, em 2002 passou a 35.099.960 e em 2003 já eram 37.144.993 de condutores habilitados no país. Desta forma, uma grande parcela da população está diretamente envolvida com o trânsito, mais especificamente desenvolvendo papel de condutores de veículos automotores.

  Atenção seletiva: um estudo sobre cegueira por desatenção
Graciela Inchausti de Jou (2006)

  A inteligência emocional (QE) e o surgimento de um terceiro tipo de inteligência (QS) potenciadora de sucesso e felicidade
Cristina Camões (2006)

 

Mar e sol às 14:41
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CIENCIAS MEDICAS

 

Abrange os seguintes temas:
Genética Humana
Psicofisiologia
Neuropsicologia e Neurologia
Psiquiatria
Psicofarmacologia e Informação Farmacológica
 
 
Artigos
  Contributos neuropsicológicos para a intervenção psicológica nas perturbações de humor
Sérgio Fabela (2002)
Nos últimos dez anos sintetizou-se uma grande quantidade de informação sobre as bases biológicas de diversas perturbações mentais. Os resultados mais consistentes derivam de estudos de pacientes diagnosticados de depressão major submetidos a diversos marcadores biológicos disponíveis. A maior dificuldade neste campo de investigação tem sido a selecção da amostra de pacientes, mais do que o desenho de metodologias de investigação específicas. Com efeito, a maioria dos exames neurobiológicos (por exemplo, neuroendócrinos, electroencefalográficos, entre outros) encontram-se disponíveis neste domínio de investigação. Algumas provas recentes elaboraram-se a partir do suposto mecanismo de acção dos antidepressivos no tecido cerebral. Actualmente, o substrato biológico de certas formas de depressão encontra-se sob confirmação mediante estudos de genética molecular e técnicas de neuroimagem. Num primeiro momento, são analisados os diferentes referenciais teóricos que organizam o conhecimento actual sobre o funcionamento neuropsicológico e a depressão. Num segundo momento procede-se à sistematização das perturbações da neurotransmissão.Num terceiro momento, são analisados os aspectos neurobiológicos da psicoterapia, explicitando-se os diferentes modelos de intervenção psicológica e as diferenças na fisiologia cerebral.

  Adesão à Terapêutica Anti-retrovírica: uma meta psicoterapêutica
Renata Sofia Dias Margalho Pires (2006)

  Medidas de avaliação da percepção da dor utilizadas no Brasil
Carolina Bunn Bartilotti, Evânea Joana Scopel, Roberto Moraes Cruz (2006)

Mar e sol às 14:38
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PSICOLOGIA GERAL-HUMANIDADES

 

Abrange os seguintes temas:
Epistemologia e História da Psicologia
Correntes da Psicologia
Filosofia, Sociologia e Psicologia
 
 
Artigos
  Resenha do artigo ´Milton Erickson: a terapia não convencional no cenário da crise dos paradigmas em psicologia clínica´
Evânea Joana Scopel, Carolina Bunn Bartilotti, Márcia Alencar, Roberto Moraes Cruz (2006)
Neste artigo o autor propõe situar a obra de Milton Erickson no contexto dos paradigmas científicos, especificamente no âmbito da Psicologia Clínica. Da mesma forma que procura compreender essa obra como um conjunto de contribuições que questionam o esgotamento de alguns paradigmas, aponta soluções frente as limitações “criadas” pelo paradigma dominante da ciência e as influências deste na campo da Psicologia. Considera que Erickson procura incitar importantes transformações epistemológicas, ao longo de suas inquietações, questionando os pressupostos da Psicologia.

  Reflexões sobre o corpo como modo de ser-no-mundo
Evânea Joana Scopel, Carolina Bartilotti (2006)

  Mansidão, afabilidade e doçura nas relações humanas: o resgate necessário a partir das instituições
João Beauclair (2005)

 

Mar e sol às 14:36
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PSICOLOGIA 1

 

 
Em Destaque
Formação Contínua
Avaliação Psicológica no Despiste da Dislexia
Espaço Pessoa
(3 a 31 Março 2007)

Objectivos: Dotar os formandos das competências teóricas e práticas necessárias para a manipulação eficaz dos métodos e técnicas de avaliação psicológica a utilizar no despiste da dislexia.

Formação Contínua
Avaliação da Criança – A Linguagem do desenho
Humanamente – Psicologia, Pedagogia e Formação
(28 Fevereiro a 4 Abril 2007)

O desenho é um dos principais métodos utilizados na avaliação infantil. Da mesma forma, é também uma das principais formas de as crianças nos darem a conhecer os seus sentimentos e o seu desenvolvimento emocional, para além das principais problemáticas que as perturbam.

Formação Contínua
Curso de Prevenção VIH/SIDA – Aspectos Éticos e Jurídicos
Análise Exacta - Consultadoria e Formação
(17 Fevereiro a 3 Março 2007)

Plano Estratégico de Luta Contra a Sida (2004-2006). Apresentação Crítica de Dados Epidemiológicos Nacionais e Regionais, Aconselhamento e detecção precoce do VIH/Sida. meios e estratégias. Discriminação e factores Psicológicos no VIH/SIDA. Desafios e realidades na adesão terapêutica. Viver com VIH. Infecção por VIH/SIDA, aspectos ético-legais em Portugal e na Europa

Formação Contínua
Curso de Formação em Introdução à Hipnose Clínica
Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
(9 a 24 Março 2007)

Este curso pretende, entre outros objectivos:Proporcionar uma formação teórica e prática sobre a utilidade da Hipnose nas intervenções Psicológicas. Contrariar a desinformação existente sobre a Hipnose. Ensinar métodos práticos e inovadores de intervenção, numa perspectiva cognitivo-comportamental integrada.

Artigo
Escolha livre de tipos diferentes de material escolar e atividades: uma proposta pedagógica em sala de aula infantil
Ana Paula Martinez Jordão, Maria Stella Coutinho de Alcântara Gil
(2006)

Uma lacuna na literatura são de estudos visando identificar preferências por materiais e atividades escolares e a relatividade destas preferências entre crianças, já que a maioria dos estudos sobre situações de escolha são realizados com indivíduos com necessidades educativas especiais.

Workshop
O outro lado do muro - Perturbações do espectro do autismo
Dialógicos - Centro de Psicologia e Formação, Lda.
(17 Março 2007)

Dotar os formandos de conhecimentos ao nível do autismo e outras psicoses infantis, possibilitando o diagnóstico e compreensão dos quadros psicopatológicos ao nível psicogénico, biológico, clínico e dinâmico, assim como conhecer diferentes propostas de intervenção.

Pós-Graduação
Pós-Graduação em Cuidados Continuados - Abordagem Integrada da Saúde
Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
(9 Março a 24 Novembro 2007)

Esta formação centra-se na pessoa doente e não só na doença. O seu intuito primordial consiste no controlo dos sintomas, integrando-os no contexto emocional, existencial e espiritual do doente, da família e dos cuidadores e profissionais.

Formação Contínua
Avaliação Psicológica I e II
Psinvicta – Psicologia e Formação, Lda
(13 Fevereiro a 24 Abril 2007)

Objectivos: Obter informação sobre os instrumentos essenciais à avaliação psicológica de crianças e adolescentes. Desenvolver competências para administração, cotação e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica. Realizar relatórios de avaliação psicológica.

  Ofertas Formativas
Análise Exacta - Consultadoria e Formação

Asas e Raízes

Consultório de Psicologia de Matosinhos

Contemporânea - Clínica de investigação e desenvolvimento psicológico

Dialógicos - Centro de Psicologia e Formação, Lda.

Espaço Pessoa

EvoluiTech - Formação e Consultoria

Humanamente – Psicologia, Pedagogia e Formação

Insight - Psicologia

Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte

ISLA - Instituto Superior de Leiria

ISPA - Instituto Superior Psicologia Aplicada

MORE Institut, Ltd

PH+ Desenvolvimento de Potencial Humano, Lda

Psiclínica

Psinvicta – Psicologia e Formação, Lda

Reflexos - Gabinete de Psicologia, Psicoterapia e Ludoterapia

Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica

Universidade Independente

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Artigos
  Abordagem da doença oncólogica: estudo de variáveis psicológicas
Estela Alexandra Neves Landeiro (2001)

  Escolha livre de tipos diferentes de material escolar e atividades: uma proposta pedagógica em sala de aula infantil
Ana Paula Martinez Jordão, Maria Stella Coutinho de Alcântara Gil (2006)

  Psicopatologia do trabalho e a peste emocional
Francisco Tosta (2006)

  Questões éticas e deontológicas da investigação em Psicologia Social
Rita Isabel Evangelista Bento (2006)

  Contributos neuropsicológicos para a intervenção psicológica nas perturbações de humor
Sérgio Fabela (2002)
  

Mar e sol às 14:31
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